terça-feira, 8 de junho de 2010

buquês

Se pudesse casaria de novo(com a mesma pessoa, lógico), só pra poder ser a estrela do dia e poder usar tanta coisa linda. Tem mulher que não curte muito todo o glamour do dia do casamento, eu era uma dessas, mas depois de experimentar mudei de ideia. É muito bom se sentir uma princesa.

Vocês conhecem a história do buquê? Não é nada glamurosa.

Na Europa, durante a Idade Média, junho era o mês das noivas. Mas o primeiro banho do ano acontecia em maio. Isso porque, no hemisfério norte, nessa época, o tempo começa a esquentar. Mesmo acreditando piamente que o frescor do banho tomado no mês anterior permanecia, as noivas se precaviam ao levar ramos de flores perfumadas durante a cerimônia para disfarçar os odores desagradáveis que exalavam.

O problema é que os buquês não eram milagrosos o suficiente para garantir um casório cheirosinho. As noivas não sabiam o que era uma escova de dentes, nem haviam sido apresentadas ao sabonete e o referido banho era tomado por toda a parentada em uma única tina enorme cheia de água quente.

O chefe da família tinha o privilégio de entrar primeiro na água limpa. Depois, sem trocar a água, vinham, por ordem de idade, os outros homens da casa, logo em seguida, as mulheres, também respeitando a idade, e, por fim, as crianças. O banho dos bebês ficava por último. Quando chegava a vez deles, a água já estava tão suja que não era difícil perde-los lá dentro.

2 comentários:

Jake disse...

que interessante. nao sabia disso.
bjs

Amor desde infância disse...

legallllll amei o buque vermelho bjk!

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